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Este documento descreve o funcionamento do noip2, um cliente de segunda geração
para o serviço de DNS no-ip.com.
NOVO: Os ficheiros contidos neste pacote podem ser construídos e corridos em
Solaris/Intel e tambem BSD.
Edita o Makefile para Solaris e varios BSD's.
Para utilizadores com BSD que queiram utilizar uma interface Tun, por favor vejam mais em baixo.
Por favor enviem-me outras alterações necessárias para o noip2 conseguir operar
correctamente em sistemas que não corram Linux.
Max OS X é uma variante do BSD.
Por favor lê este ficheiro antes de tentares utilizar o noip2.
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COMO CONSTRUIR O EXECUTAVEL PARA O TEU SISTEMA
O comando:
make
irá criar um binário do noip2 que posteriormente correra no teu sistema.
Se não tens o 'make' instalado no teu sistema e possuis uma maquina i686 com Linux
e libc6, podes encontrar um binário para este tipo de sistemas no directório chamado noip2-Linux.
Copia esse binário para a directoria onde extraístes estes ficheiros.
'cp binaries/noip2-Linux noip2'
O comando
make install
(que tem de ser corrido como root) irá instalar os vários ficheiros para
os sítios adequados. Este procedimento irá efectuar algumas perguntas e irá criar um
ficheiro de configuração.
Vê mais em baixo como deves prosseguir se não conseguires ser root ou não conseguires escrever
no directório /usr/local/*.
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COMO USAR O CLIENTE SEM LER O RESTO DESTE FICHEIRO
Operações normais:
/usr/local/bin/noip2 -C Configura um cliente
/usr/local/bin/noip2 executa um cliente
/usr/local/bin/noip2 -S mostra o estado de um cliente
/usr/local/bin/noip2 -D pid activa o modo 'debug' (depuração) para um cliente (PID)
/usr/local/bin/noip2 -K pid termina a execução de um cliente (por PID)
Se possuires mais do que um acesso à internet então:
/usr/local/bin/noip2 -M -c file Iniciar instancias adicionais
###########################################################################
COMO INICIAR O CLIENTE
O executável do noip2 por ser iniciado da seguinte forma:
/usr/local/bin/noip2
Se quiseres que o mesmo corra automaticamente quando a maquina arranca, então
põe o seguinte script na tua directoria de arranque (/etc/init.d/rcX.d
ou /sbin/init.d/rcX.d ou ???)
#######################################################
#! /bin/sh
# . /etc/rc.d/init.d/functions # uncomment/modify for your killproc
case "$1" in
start)
echo "A iniciar o noip2."
/usr/local/bin/noip2
;;
stop)
echo -n "A encerrar o noip2."
killproc -TERM /usr/local/bin/noip2
;;
*)
echo "Usage: $0 {start|stop}"
exit 1
esac
exit 0
#######################################################
Onde o 'X' em rcX.d é o valor obtido quando se excuta o seguinte comando:
grep initdefault /etc/inittab | awk -F: '{print $2}'
O programa Killproc pode ser obtido através do seguinte endereço:
ftp://ftp.suse.com/pub/projects/init
Em alternativa podes descomentar a linha a seguir a: #! /bin/sh
Se possuis uma versão recente de RedHat, será melhor usares o script de
inicialização criado por outro utilizador. Podes encontra-lo no pacote com
o nome redhat.noip.sh.
Poderão ser necessárias alterações para funcionar no teu sistema.
Existe também um script de inicialização para utilizadores de Debian, chamado
debian.noip2.sh.
Esse script é também feito por outro utilizador e existem rumores de que o
mesmo falha em algumas situações.
Um outro utilizador fez um procedimento para inicialização em Mac OS X, o
mesmo chama-se mac.osx.startup. Utilizadores de Mac devem ler esse ficheiro.
Aqui está um script que irá terminar todos os processos de noip que estejam
activos no teu sistema:
#!/bin/sh
for i in `noip2 -S 2>&1 | grep Process | awk '{print $2}' | tr -d ','`
do
noip2 -K $i
done
Estas quatro linhas podem substituir o 'Killproc' e o 'stop_demon' nos
outros scripts.
Se estiveres por detrás de uma firewall precisas de deixar passar tráfego
na porta 8245 (TCP) em ambas as direcções.
###########################################################################
IMPORTANTE!! Por favor atribuam as permissões correctas no vosso executável.
Se iniciarem o noip2 com um dos métodos descritos em cima, façam o seguinte:
chmod 700 /usr/local/bin/noip2
chown root:root /usr/local/bin/noip2
Se iniciarem o noip2 manualmente a partir de uma conta que não root, então
façam chmod 700 como mencionado em cima mas façam o chown do executável para
o utilizador:grupo da vossa conta.
Terão de substituir o caminho caso o vosso executável não esteja em:
/usr/local/bin.
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SALVANDO O ESTADO
O noip2 irá salvar o último endereço de IP que está em no-ip.com quando terminar.
Este valor será lido de novo a próxima vez que o noip2 for inicializado.
O directório onde se encontra o ficheiro de configuração terá de ter as permissões
correctas para este processo de escrita leitura poder ocorrer! Se tais permissões
não existirem então nada irá acontecer o IP 0.0.0.0 inicial será mantido inalterado.
Se o noip2 for iniciado como root mudará as suas permissões para 'nobody:nobody' ou
seja utilizador e grupo 'nobody', se tal acontecer então o ficheiro de configuração
terá de ter a possibilidade de escrita leitura pelo utilizador 'nobody'.
###########################################################################
BSD UTILIZANDO UMA INTERFACE TUN
Sistemas recentes de BSD usam 'getifaddrs()' para listarem TODAS as interfaces
de rede. Utilizem o 'bsd_wth_getifaddrs' definido no Makefile se estiverem a
utilizar uma versão de BSD que utilize 'getifaddrs()' e ignorem o resto deste
paragrafo.
Senão estiverem a usar uma versão de BSD que utilize o 'getifaddrs()' então
definam o 'bsd'
O parâmetro 'bsd' não irá listar os interfaces TUN em BSD, portanto esse tipo
de interfaces não serão passíveis de serem escolhidas através do menu. Se
quiseres usar uma interface TUN terás de editar o Makefile e mudar a seguinte
linha:
${BINDIR}/${TGT} -C -Y -c /tmp/no-ip2.conf
para
${BINDIR}/${TGT} -C -Y -c /tmp/no-ip2.conf -I 'o nome da tua interface TUN'
###########################################################################
COMANDOS A USAR NA INVOCAÇÂO DO CLIENTE
O cliente irá pôr-se como um processo de sistema (deamon) e funcionara em
'background' (funcionara como um processo de fundo). Isto significa que se o
programa for executado múltiplas vezes, e for passado esse parâmetro, o noip2
irá ser executado varias vezes, tendo assim varias instancias a ser executadas.
Se quiseres que o cliente seja executado apenas uma vez e saia, tens de passar o
seguinte parâmetro quando iniciares '-i IPaddress'. O cliente não terá nenhum
problema caso o deixes sempre activo; consome poucos recursos.
As acções do cliente são controladas por um ficheiro de configuração. Usualmente
o mesmo estará localizado em /usr/local/etc/no-ip2.conf, mas poderá ser colocado
em qualquer lado desde que seja fornecido o seguinte parâmetro na comando de
inicialização:
'-c new_location'
O ficheiro de configuração pode ser gerado através do parâmetro '-C'.
Existem alguns comandos novos que lidam com valores pré-definidos no ficheiro de
configuração, estes são: -F; -Y; -U.
O intervalo entre actualização com sucesso de um dado IP é controlado através
do parâmetro '-U nn'. O numero é em minutos, um mínimo de 1 é automaticamente
inserido pelo cliente quando corre na maquina com a firewall, 5 quando é executado
por detrás de um router/firewall. Um numero normal para cliente que se encontram
por detrás de firewalls é 30.
Um dia é 1440, uma semana 10080, um mês 40320, 41760, 43200 ou 44640.
Um hora é deixada como um exercício para o leitor :-)
O script de configuração irá deixar seleccionar qualquer um dos hosts/grupos registados
em no-ip.com para o utilizador indicado. O parâmetro '-Y' irá causar com que todos
os hosts/grupos sejam actualizados.
Alguns sítios possuem mais do que um acesso à internet, este tipo de configurações
irão causar problemas com o NAT. Passando o parâmetro '-F' o programa irá correr com
a definição não-NAT ou 'firewall' activa.
O cliente pode ser evocado com o parâmetro '-i IPaddress' que irá forçar o IP definido
como sendo o reconhecido em no-ip-com para o host definido. O cliente irá ser executado
uma vez e sairá de seguida.
O parâmetro '-I' pode ser usado para substituir o nome da interface no ficheiro
de configuração ou para forçar esse mesmo nome nesse mesmo ficheiro aquando da sua
criação. Por favor usem este parâmetro apenas em último caso.
O parâmetro '-S' é usado para mostrar o estado de qualquer processo de
noip2 que esteja activo. Caso nada esteja activo no momento será mostrado o conteúdo
do ficheiro de configuração.
O parâmetro '-K process_ID' é utilizado para terminar um determinado processo do noip2.
O ID do processo é obtido através do comando 'noip2 -S'.
O parâmetro '-M' irá permitir que múltiplas instâncias do processo noip2 sejam
executadas simultaneamente. Cada instancia terá de possuir o seu próprio
ficheiro de configuração. Podem ser iniciadas e estar activas até um máximo
de 4 processos de noip2 simultaneamente.
Todos os erros e mensagens informativas serão registados via 'syslog'.
Uma linha indicando a alteração com sucesso do IP é sempre escrita para
o log de sistema. Usualmente estes logs encontram-se no seguinte directório:
/var/log/messages.
Se o cliente foi construído com o 'debugging' ligado, que é normal, então
o parâmetro '-d' irá activar o 'output'. Este procedimento irá mostrar
todas as acções que são executadas pelo programa podendo assim
ajudar no despiste de qualquer problema que possam encontrar com a ligação
do noip2 com o no-ip.com. Todos os erros mensagens e I/O em ambas as direcções
serão mostrados no 'stderr' ao invés do syslog.
Adicionalmente poderá usar o seguinte comando para activar o modo 'debug'
para apenas um dos processos que estejam activos '-D pid'. Este procedimento
não irá alterar o destino das mensagens normais do programa, se iam para o
log de sistema continuaram a ir para o mesmo sitio.
Um parâmetro final que poderão usar é o '-h'. Esta opção mostra o ecrã de
ajuda como mostrado em baixo e sai.
USAGE: noip2 [ -C [ -F][ -Y][ -U #min]][ -c file]
[ -d][ -D pid][ -i addr][ -S][ -M][ -h]
Version Linux-2.x.x
Options: -C create configuration data
-F force NAT off
-Y select all hosts/groups
-U minutes set update interval
-c config_file use alternate data path
-d increase debug verbosity
-D processID toggle debug flag for PID
-i IPaddress use supplied address
-I interface use supplied interface
-S show configuration data
-M permit multiple instances
-K processID terminate instance PID
-h help (this text)
###########################################################################
COMO CONFIGURAR O CLIENTE
O comando:
noip2 -C
Ira criar um ficheiro de configuração em: /usr/local/etc e terá o nome:
noip2.conf.
Se não conseguires escrever no directório mencionado ou não conseguires
ser root na maquina onde queres correr o noip2 terás de incluir o
parâmetro '-c nome_do_ficheiro_de_configuração' em todas as evocações
do programa, incluindo na criação do ficheiro de configuração. Terás
também de ter em atenção onde colocas o executável pois terás de ter
também permissões de escrita nesse directório. Altera a linha 'PREFIX='
no Makefile para o teu novo directório e corre de novo o 'make install'
para evitares problemas.
Irás necessitar de recriar o ficheiro de configuração sempre que
procederes a alterações de utilizador e/ou password ou quando adicionares
ou apagares hosts/grupos em www.no-ip.com.
Cada evocação de 'noip2 -C' irá destruir o anterior ficheiro de configuração.
Outras opções que podem ser usadas são: '-F'; '-Y'; '-U'
Serás interpelado se pretendes correr um script após a execução com sucesso
do noip2. Se definires um script este terá de ser iniciado com #!/bin/sh
ou a shell de tua eleição. Se não o fizeres irás receber o seguinte erro:
'Exec format error'
O endereço de IP que foi actualizado com sucesso será o primeiro argumento
do script enquanto o host/grupo será o segundo argumento.
Algumas máquinas possuem varias interfaces de rede, caso a tua situação seja
idêntica serás interpelado para seleccionar qual a interface de rede que
utilizas para aceder à internet. O parâmetro '-I' pode ser passado para
seleccionar uma interface de rede que não te seja providenciada. Tipicamente
esta seria uma das interfaces ppx que não existem até estarem activas (ligadas).
O programa de configuração irá perguntar pelo utilizador e password utilizados
para te identificarem em no-ip.com.
O ficheiro de configuração não contém dados de usuário!!
IMPORTANTE!! Por favor ponham as permissões correctas no ficheiro de configuração
chmod 600 /usr/local/etc/no-ip2.conf.
chown root:root /usr/local/etc/no-ip2.conf.
Se iniciarem o noip2 manualmente a partir de uma conta que não root, então
façam chmod como mencionado em cima mas façam o chown do executável para
o utilizador:grupo da vossa conta. O directório tem de ter permissões de
escrita.
O programa irá deixar os privilégios de root assim que acabe de ler o
ficheiro de configuração.
###########################################################################
O autor deste programa gostaria de ver este README.FIRST traduzido para
outras línguas. Caso possas traduzir este ficheiro para outras línguas por
favor envia o teu ficheiro traduzido para o autor. Obrigado.
###########################################################################
Problemas, erros devem ser reportados para: [email protected]
Mandem e-mails caso necessitem de ajuda, no entanto tenham em atenção que
possuo uma extensiva lista de filtros de SPAM. Se o teu servidor de e-mail
está bloqueado, envia a tua mensagem através do suporte em no-ip.com.
Não envies e-mail em HTML; ninguém o irá ver.
Podes criar um ficheiro de debug e examina-lo para depurar a situação de erro.
Deves cria-lo da seguinte forma:
Escreve: script noip2.out
Escreve: 'o teu comando de inicialização + o parâmetro -d para debug'
Escreve: exit
Examina o ficheiro noip2.out. Envia-o para mim caso ainda te sintas confuso.
[email protected] January 2004