diff --git a/.nojekyll b/.nojekyll new file mode 100644 index 0000000..e69de29 diff --git a/404.html b/404.html new file mode 100644 index 0000000..d31ec15 --- /dev/null +++ b/404.html @@ -0,0 +1,2355 @@ + + + +
+ + + + + + + + + + + + + + +fornece anualmente um relatório que fornece dados mais atualmente populares e análises sobre tecnologia, inovação, política, financiamento e investimento em energia renovável.
+ +Fornece números totais de emprego no setor de energia renovável por tecnologia no mundo todo, mas só fornece esses gráficos no formato pdf e power point e os dados são de 2012 até o ano mais recente (2021 atualmente) na página https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Benefits/Employment-Time-Series
+Fornece números totais de emprego no setor de energia renovável por tecnologia e por país, fornece esses gráficos no formato excel e os dados são do ano mais recente (2021 atualmente) na página https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Benefits/Renewable-Energy-Employment-by-Country
+Também fornece o potencial de geração de energia por fontes renováveis e a geração de energia por fontes renováveis divididas por tipos de fontes renováveis e por país. Fornece os dados 2000 até ano mais recente (2022 atualmente) e no formato excel, a página é https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Capacity-and-Generation/Country-Rankings
+Fornece a participação de fontes renováveis na matriz elétrica país dos anos de 2000 até o ano mais recente (atualmente 2021). Fornece os dados no formato excel ou csv, a página é https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Capacity-and-Generation/Technologies.
+Fornece a quantidade emissões evitadas por país, por tecnologia e dos anos de 2000 até o ano mais recente (atualmente 2020). Não fornece opção de baixar os dados em algum formato, a página é https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Climate-Change/Avoided-Emissions-Calculator.
+Fornece a média global dos custo totais, fatores de capacidade e LCOE (Levelized Cost of Energy – Custo Nivelado de Energia) por tecnologias além de também fornecer os valores anuais de 2010 até o ano mais atual (2020 atualmente). Fornece os dados no formato excel na página https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Costs/Global-Trends.
+Fornece LCOE (Levelized Cost of Energy – Custo Nivelado de Energia) médio global com os valores de leilão por tecnologia de 2010 até o ano mais atual (2023 atualmente). Supostamente oferece a opção de baixar os dados em excel mas o ícone com a opção de baixar leva para uma página não relacionada https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Costs/Global-LCOE-and-Auction-values.
+Fornece LCOE médio de projetos eólicos por país de 1984 até o ano mais recente (atualmente é 2019). Supostamente oferece a opção de baixar os dados em excel mas o ícone com a opção de baixar leva para uma página não relacionada https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Costs/Wind-Costs.
+Fornece informações sobre os investimentos nas tecnologias do ano de 2013 até o ano mais recente (atualmente é 2022) globalmente. Oferece a opção de baixar os dados em formato excel na página +https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Finance-and-Investment/Investment-trends.
+Fornece informações sobre os investimentos públicos em renováveis do ano de 2000 até o ano mais atual (atualmente é 2020) globalmente. Oferece a opção de baixar os dados no formato excel na página https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Finance-and-Investment/Renewable-Energy-Finance-Flows.
+Fornece dados sobre consumo final de renovável por país e por tecnologia do ano de 2020 até o ano mais recente (2021). Supostamente oferece a opção de baixar os dados em formato excel mas quando clica no ícone não carrega na página https://www.irena.org/Data/View-data-by-topic/Renewable-Energy-Balances/Final-Renewable-Energy-Consumption.
+Fornece dados sobre as tecnologias em determinado país e quando produziam nos anos de 2000 à 2021, tendo até 2027 uma projeção da produção de energia de determinada tecnologia. +Não tem dados disponíveis para baixar +https://www.iea.org/data-and-statistics/data-tools/renewables-data-explorer
+Fornece diversos dados mais não relacionados ao tema de transição energética, mas voltado ao tema de energia relacionado ao tema de energia solar +https://www.nrel.gov/research/data-tools.html
+ + + + + + +Primeiramente, o plano nacional de energia 2050 é um instrumento de suporte ao desenho da estratégia de longo prazo do planejador em relação à expansão do setor energético do Brasil. Ele é desenvolvido pela EPE de acordo com as diretrizes do Ministério de Minas e Energia
+"Ao lançar o PNE, o Governo Federal enuncia os termos de uma estratégia de longo prazo para o setor energético, e com isso chama à construção de grandes consensos com a sociedade e as empresas, em prol do desenvolvimento do País."
+Associadas a tais mudanças, foram elaborados dois grandes cenários, formando um cone de incertezas para o desenho da estratégia de longo prazo: o primeiro, chamado de Desafio da Expansão , que reflete requisitos de expansão do setor de energia para atendimento a um crescimento da demanda de energia mais expressivo. No segundo, chamado de Estagnação , analisam as consequências de um cenário em que o consumo de energia per capita mantêm-se inalterado ao longo de todo o período. Neste caso, a questão da expansão da produção é menos premente, embora ainda reste a necessidade de se desenhar a politica energética mais adequada para atender ao crescimento vegetativo da demanda.
+O foco do relatório está voltado para o cenário Desafio da Expansão, uma vez que tal contexto impõe ao planejador, além da necessidade de reforçar e aperfeiçoar os mecanismos e as políticas vigentes, também buscar soluções inovadoras que permitam o estabelecimento de uma estratégia de expansão de longo prazo do setor energético de forma a garantir o fornecimento de energia à sociedade nesse horizonte, atendendo critérios de segurança energética, retorno adequado aos investimentos, disponibilidade de acesso à população e socioambientais.
+O cenário de Estagnação, embora tenha seus desafios intrínsecos relativos a um ambiente econômico e de desenvolvimento mais adverso, não constitui, do ponto de vista do planejador do setor de energia, uma preocupação iminente em termos de expansão da capacidade de atendimento da demanda de energia, visto o aumento da oferta de energia verificado nos últimos anos. Assim, sua atenção poderia estar mais concentrada, por exemplo, em discussões sobre o perfil mais adequado da matriz energética nacional, de acordo com algum critério de interesse ( ex. emissões de gases de efeito estufa)
+1. Estrutura do relatório do PNE 2050
+Uma parte importante também do relatório é a sua estrutura, que conforme disposto no inciso 1 do capítulo de introdução, é constituída de duas partes:
+Na introdução do PNE 2050, é exibida uma tabela que contem o tipo de fatores condicionantes ( ou condicionados), suas palavras-chaves e uma breve sinopse. Fatores estes que são utilizados para o estudo de cenários que o PNE 2050 avalia.
+2. Contexto do PNE 2050
+Nesta parte do capítulo de introdução, é feita uma comparação entre o PNE 2050 e o PNE 2030. Nessa comparação podemos perceber o que motivou a criação de uma nova estratégia, trata-se de dois fatores que se fortalecerem com o início do século XXI: a busca por maior eficiência energética e o respeito a questões socioambientais. O capítulo também trata de questões que o PNE 2030 ajudou a contribuir e serviu como diretriz.
+"Três diferenças podem ser elencadas em relação ao PNE 2030: a abordagem do problema, o reconhecimento da imprevisibilidade inerente do futuro e a perspectiva de abundância de recursos no horizonte de longo prazo."
+"Assim, mais fundamental do que a discussão de quantos cenários serão avaliados e qual a matriz energética resultante em 2050 em cada um deles é estabelecer as orientações de longo prazo que permitam a todos os agentes do setor tomar suas decisões de modo a alcançar o melhor resultado para o desenvolvimento do setor de energia".
+Existem questões que o PNE 2050 tenta se pautar durante sua elaboração, estas questões são limitadas por dois cenários:
+3. Papel e Atuação do Governo: Princípios para o Setor de Energia +
+Nesta seção, são apresentados as principais considerações no tratamento do panorama em relação a produção e ao uso de energia no horizonte de 2050.
+Destaca-se nesta seção que o Brasil, em um futuro não tão remoto, deve se tornar, de um demandante líquido de energia para um ofertante líquido de energia, visto que o país atualmente produz mais do que demanda de energia. O grande desafio aparece quando se vislumbra um cenário de transição energética mundial, onde as incógnitas ficam para os pontos de tecnologia e fontes que suprirão estas novas demandas. Mas, é certo que o Brasil, devido a sua grande riqueza natural e de recursos, suprirá sua demanda energética atual e futura no horizonte de 2050.
+Administração da abundância (1): a disponibilidade total de recursos supera largamente a demanda de energia total no horizonte até 2050.
+Tendo em vista essa abundância, um dos pontos que o PNE 2050 aborda é a administração desta abundância energética. "Seguramente, tal tarefa leva em conta as implicações econômicas que surgirão de o País se tornar grande produtor de energia, com grande riqueza de fontes distintas de energia".
+Administração da abundância (2): só a parcela dos recursos mais facilmente acessíveis excede em 60% a demanda de energia total acumulada do período. " […] Caso não haja economicidade, o poder público pode avaliar a criação e a implementação de políticas no sentido de aproveitamento de determinadas fontes. Logo, a facilidade de aproveitamento dos recursos torna-se tão relevante quanto o seu potencial."
+Administração da abundância (3): o aproveitamento de boa parte dos recursos implicará desafios significativos.
+O texto discute os fatores que devem ser considerados no planejamento energético de longo prazo em meio a grandes transformações. Estas mudanças estão relacionadas à chamada transição energética, caracterizada pela descarbonização das matrizes energéticas para combater as mudanças climáticas, descentralização dos recursos energéticos e maior digitalização na produção e uso de energia. Além disso, o papel do consumidor também está mudando devido aos avanços tecnológicos e novos modelos de negócios.
+Esses fatores foram agrupados como questões transversais que influenciam a expansão da produção e uso de energia no Brasil. O texto aborda cada questão transversal, suas relações com as políticas energéticas vigentes e os principais desafios que podem afetar a estratégia de atuação no longo prazo do tomador de decisão no setor de energia. As recomendações sugeridas são apresentadas para cada questão, divididas ao longo das próximas décadas para atingir a maturidade na execução do plano de ação.
+ +Neste Relatório de Resumo só será abordado a área de interesse do TCU, ou seja o setor de transição energética.
+O texto aborda a temática da Transição Energética e suas implicações no contexto mundial. A transição energética envolve mudanças na matriz energética global, direcionando para uma economia de baixo carbono e maior eficiência energética. Isso implica na substituição gradual de fontes intensivas em emissão de carbono por fontes renováveis, eletrificação dos processos de conversão de energia e maior automação e digitalização. Além disso, a transição energética também impacta tecnologias, padrões de consumo, relações socioeconômicas e a geopolítica da energia.
+O processo de transição envolve diversas dimensões e é complexo, podendo levar um longo tempo para se concretizar. As principais fontes que desempenharão um papel relevante nesse processo são a eletrificação (com destaque para as energias renováveis), os biocombustíveis, a eficiência energética catalisada pela digitalização e o gás natural( como combustível de transição).
+Além disso, o hidrogênio é considerado uma alternativa relevante para atender setores de consumo que têm dificuldade em serem atendidos por eletricidade ou biocombustíveis, sendo que a rota verde de produção (eletrólise da água com fontes renováveis de eletricidade) é vista como a mais relevante internacionalmente para produção de hidrogênio dentro de outras alternativas.
+Para cumprir os objetivos do Acordo de Paris e descarbonizar o sistema energético mundial, é necessário investir cada vez mais em fontes renováveis e integrá-las aos setores que demandam energia. Porém, é importante garantir a competição entre diferentes soluções que atendam às necessidades do sistema, incluindo o gerenciamento da variabilidade das fontes renováveis.
+Não há políticas específicas para transição energética no Brasil, mas há uma série de políticas que afetam e favorecem a transição energética, são elas: Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, Lei 12.187 de 2009; Contribuição Nacionalmente Determinada – NDC; Política Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio, Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017; Novo Mercado de Gás, Decreto nº 9.616/2018 (que altera o Decreto nº 7.382/2010), Resolução CNPE nº16/2019, Termo de Compromisso de Cessação – TCC Petrobras-CADE, Ajuste SINIEF/CONFAZ nº 03/2018, Decreto nº 9.934/2019; Modernização do Setor Elétrico, Consulta Pública nº 33/2017 , Portaria nº 187/2019, PLS 232/2016 e PL 1.917/2015.
+Existem também outras políticas, programas, iniciativas e ações que se relacionam indiretamente ao tema da transição energética.
+ +O texto aborda os desafios que o tomador de decisão no setor de energia enfrenta durante a transição energética. Os principais pontos são:
+As recomendações para o tomador de decisão no setor de energia se dividem em duas categorias: aquelas que reforçam as vantagens competitivas do Brasil e as que desenvolvem novas vantagens e gerenciam as incertezas da transição energética.
+O Plano Nacional de Energia 2050 é um importante instrumento de suporte para a estratégia de longo prazo do setor energético brasileiro. Elaborado pela EPE e seguindo as diretrizes do Ministério de Minas e Energia, o plano busca construir consensos com a sociedade e as empresas em prol do desenvolvimento do país.
+O relatório abordou dois grandes cenários: o Desafio da Expansão e a Estagnação. Dado o contexto de transição energética mundial, o foco concentrou-se no Desafio da Expansão, que demanda aprimoramentos nas políticas e mecanismos vigentes e busca de soluções inovadoras para garantir o fornecimento de energia à sociedade de forma segura e sustentável.
+A transição energética é um tema central no relatório, envolvendo a substituição gradual de fontes intensivas em emissão de carbono por renováveis, a eletrificação, a eficiência energética e o uso de gás natural como combustível de transição. O Brasil, com sua abundância de recursos naturais, tem o potencial de se tornar um ofertante líquido de energia, o que implica em administrar essa abundância de forma econômica e sustentável.
+O tomador de decisão no setor de energia enfrenta diversos desafios, como o desenho de mercado e arcabouço regulatório adequados, a gestão das incertezas sobre o futuro do setor e a coordenação entre diferentes políticas setoriais. Para superar esses desafios, o relatório apresenta recomendações que enfatizam a sinergia entre políticas públicas, o desenvolvimento de estratégias flexíveis baseadas nas vantagens competitivas do país, a busca por políticas sem arrependimento e a criação de alianças internacionais estratégicas.
+Por fim, é fundamental articular as políticas energéticas com as de ciência, tecnologia e inovação, bem como investir em novas capacitações e vantagens competitivas. Dessa forma, o Brasil poderá enfrentar os desafios da transição energética com sucesso, promovendo um futuro sustentável e próspero para o setor energético do país.
+ + + + + + +Nesta análise, apresentaremos uma compilação de projetos semelhantes ao nosso, buscando inspiração e aprimoramento das funcionalides. Através desta análise, exploraremos diferentes abordagens e soluções adotadas por outros projetos para enfrentar problemas semelhantes aos nossos.
+É um sistema capaz de simular os efeitos de emissão de gases de efeito estufa (GEE) diretos e indiretos conforme as políticas setoriais. +Ou seja, o usuário insere um cenário e pode combinar com outros e ter uma simulação dos resultados. Por exemplo: se as exigências nos padrões de emissões dos veículos fossem maiores ou se o desmatamento ilegal chegasse a zero, quanto seria a redução de emissões do Brasil em 2050?
+ +A incerteza de resultados cresce +proporcionalmente ao conjunto de políticas +inseridas nos cenários. Os dados de entrada +na ferramenta devem ser estudados, medidos +ou simulados sob determinado conjunto de +hipóteses.
+O modelo não avalia adicionalidades de +medidas. O usuário pode, livremente, testar o +impacto da inserção dos 50 instrumentos de políticas +públicas disponíveis na ferramenta, embora muitas +não sejam adicionais.
+Caracterizar o nível de incerteza, +numericamente, não é possível. +Limites de incerteza não foram associados aos dados +de entrada. Portanto, não é possível estimar o +grau de incerteza relativo aos dados de saída +(resultados). Como alternativa, o modelo oferece +suporte à análise de Monte Carlo, que pode medir a +sensibilidade dos resultados a alterações nos dados +de entrada
+A ferramenta simula o impacto e não as +metas de políticas públicas. O EPS Brasil é +um modelo que permite a simulação de cenários +futuros, ou seja, de construção de trajetórias +possíveis. Contudo, esses cenários factíveis estão +sob a influência do operador da ferramenta do EPS +Brasil, o qual faz a inserção e estabelece o nível +de adoção de políticas.
+São limitadas as opções de políticas para +o setor agrícola, florestas e outros usos +da terra. Na versão adaptada para o Brasil +não foi possível adicionar, sobretudo, políticas +da agricultura de baixo carbono.
+Diversas técnicas são usadas para evitar +dupla contagem de impacto de políticas, e +essas técnicas envolvem trade-offs. Políticas +que alteram preços, como é o caso da taxação de +carbono, alteram a demanda por bens ou serviços e +as decisões dos compradores que procuram novos +equipamentos.
+No momento, a ferramenta contempla somente dois +cenários: BAU e políticas de P&D sem arrependimento.
+pode ser aprimorada a fim de permitir variações quanto ao +grau de implementação dessas políticas, em especial +no nível de desmatamento
+Ademais, pode apresentar impactos adicionais decorrentes de políticas, tais como +a geração de emprego e renda associada à mitigação de +emissões de GEE.
+Ainda, o modelo poderá ter o ano-base atualizado com vistas a produzir informações que +sejam recorrentemente utilizadas para a proposição de +políticas climáticas e de desenvolvimento sustentável.
+podem ser adicionadas políticas de +incentivo à agricultura de baixo carbono
+No setor florestal, podem ser consideradas políticas de +incentivo ao plantio de florestas comerciais, assim como +plantio misto de espécies exóticas e nativas
+ao nível do setor de transportes, podem ser +considerados mandatos de vendas de veículos híbridos +flex, levando em conta a vocação do país na produção +de etanol
+E, no caso do setor energético, incentivos à +produção de biocombustíveis de segunda geração, que +futuramente deverão encontrar nichos de consumo nos +transportes aéreo e marítimo, tendo em vista metas de +redução de emissões que terão que cumprir.
+Podem ser afetados por limitações dos dados disponíveis. Mas existem algumas fontes que podemos usar no nosso projeto. +OBS: Os dados abaixo contém apenas uma amostra dos dados totais disponíveis.
+DESCRIÇÃO | +Valores específicos para o Brasil? | +Fonte de dados | +
---|---|---|
Custo social do carbono | +Não | +US Gov. | +
Custo da geração solar distribuída | +Não | +NREL; EnerNex, 2015 | +
Eficiência de conversão elétrica por combustível | +Sim | +Koberle et al., 2018 | +
Importação e exportação de eletricidade | +Sim | +EPE; ONS | +
Custo de substituição de combustível como fração do custo de construção | +Não | +Herald News; ENN | +
Uso de água por tipo de planta | +Não | +PNNL | +
Capacidade da bateria por tipo de veículo | +Não | +Irena; Lindon, 2016; Lambert, 2016 | +
Capacidade total de geração solar e eólica | +Não | +IEA; Bloomberg, 2017a | +
Subsídios a combustíveis no cenário BAU | +Sim | +Khanna et al., 2016; IISD;ODI | +
Taxa de importação por combustíve | +Sim | +KPMG | +
Potencial de captura de CO2 direta do ar | +Parcialmente | +Realmonte et al., 2019; IBGE | +
Elasticidades de produção | +Não | +Damodaran, 2014; RFF | +
População | +Sim | +IBGE | +
https://www.wribrasil.org.br/sites/default/files/wribrasil-nota-tecnica-eps-brasil-pt.pdf
+ + + + + + +O richpicture é uma técnica visual usada principalmente na engenharia de requisitos para capturar de maneira gráfica e ilustrativa a complexidade e a interação entre diferentes elementos de um sistema, processo ou situação. O rich picture é uma técnica flexível que pode ser adaptada para diferentes contextos e projetos. Ele pode ser usado como ponto de partida para análise mais detalhada.
+Um ator em um Rich Picture é uma representação visual de uma entidade externa que interage com o sistema ou contexto em questão. Isso pode ser uma pessoa, um grupo de pessoas, uma organização, um sistema automatizado, ou qualquer coisa que tenha um papel influente ou impacto dentro do cenário, mas que não faz parte do sistema em si.
+Refere-se a uma ação ou atividade que está ocorrendo dentro do sistema ou contexto que está sendo representado na imagem. Pode ser um processo, uma tarefa, uma interação entre elementos ou qualquer tipo de ação que contribui para o funcionamento do sistema.
+As setas em um Rich Picture são usadas para representar conexões ou fluxos entre diferentes elementos do sistema. Elas podem indicar direções de interações, influências, trocas de informações, fluxos de trabalho, feedback e muitos outros tipos de relacionamentos entre os componentes do cenário.
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