Cena | Fala | Imagem |
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Intro | Nós constumamos digitalizar os sinais para facilitar o armazenamento, transporte e processamento destes. | Alto falante |
Áudio | Vamos considerar um sinal de áudio com frequência fixa. Lembrando que a frequência é o inverso do período. | Sinal analógico |
Digitalização | Na digitalização realizamos amostragens do sinal a uma certa frequência de amostragem. | Fatias |
Discreto |
O que fazemos é obter uma lista de amostras do sinal.
Conhecendo a frequência de amostragem basta obter a amplitude (o valor de y) em cada ponto. Isso nos dá uma representação discretizada de um sinal
anógico.
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Amostragem |
Prática |
Porém, precisamos ter cuidado para não perder informações importantes do sinal original. Realizando a amostragem em uma frequência apropriada podemos reconstruir o sinal original, praticamente sem perda de informação. |
Cópia do gráfico |
Cena | Fala | Imagem |
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Intro | Bóra lá ver um exemplo que mostra bem a diferença de analógico e digital? | Contrói gráfico |
Sinal | Considere esse sinal analógico de uma amplitude qualquer que varia no tempo. Pode ser a variação de temperatura, um sinal de áudio, vecolidade de um corpo, enfim. | Sinal analógico |
Digitalização | Agora considere esta curva em amarelo, é uma possível digitalização do sinal analógico. | Sinal digital |
Zoom | Vamos ver mais de perto | Zoom |
Continuo | Observe que o sinal analógico é contínuo, ou seja, em um segmento do sinal há infinitos valores de grandeza que vão alterando gradativamente. | Ponto move continuamente |
Discreto | Agora preste atenção no sinal digital. O sinal estava em um patamar de amplitude e pulou para outro patamar. Aqui permanece sem se alterar enquanto o tempo passa, e de repende, ops... pula para outro patamar de amplitude. | Ponto move discretamente |
Resumo | Sinais digitais são discretos, ou seja, descontínuos. | |
Conclusão | Reparou a diferença? Curtiu esse vídeo? Deixe seu comentário! |